O melhor foda-se:
http://www.youtube.com/watch?v=GZ7z6hpO57c&feature=PlayList&p=E5E7A30AC5338E49&index=29
sábado, 25 de abril de 2009
Ironia.
Puta merda, preciso estudar, mas antes eu tenho que colocar um pensamento aqui:
Cheguei a conclusão que ninguém morre de amor, o que torna a morte a coisa mais sem graça do mundo. Uma coisa muito banal.
A gente morre de tiro, de doença, de morte morrida, mas não morre de amor.
Seria tão lindo dizer: "Nossa, fulando morreu de amor".
Mas não, a gente diz: " Putz, fulando estava caminhando tranquilo na calçada, veio um moleque meteu um revólver na cabeça dele, deu um tiro e o matou, pra roubar R$3,00".
Que coisa mais besta.
Aí o fulando fica lá, jogado no chão, o moleque foge, a poça de sangue aumenta e as pessoas também.
Enquanto isso, você sente uma dor imensa porque perdeu um amor, chora, se desespera, fica muito mal, deprimido e nada, você não morre. Fica vivo. Morrer de amor é só nos contos de fadas.
Seria tão lindo morrer de amor.
Mas não, a morte é sem graça mesmo.
Talvez o fulando que levou um tiro e morreu deixou um grande amor que ficará chorando, mas que não morrerá por isso.
A vida é muito irônica. Ou a morte... sei lá!
Cheguei a conclusão que ninguém morre de amor, o que torna a morte a coisa mais sem graça do mundo. Uma coisa muito banal.
A gente morre de tiro, de doença, de morte morrida, mas não morre de amor.
Seria tão lindo dizer: "Nossa, fulando morreu de amor".
Mas não, a gente diz: " Putz, fulando estava caminhando tranquilo na calçada, veio um moleque meteu um revólver na cabeça dele, deu um tiro e o matou, pra roubar R$3,00".
Que coisa mais besta.
Aí o fulando fica lá, jogado no chão, o moleque foge, a poça de sangue aumenta e as pessoas também.
Enquanto isso, você sente uma dor imensa porque perdeu um amor, chora, se desespera, fica muito mal, deprimido e nada, você não morre. Fica vivo. Morrer de amor é só nos contos de fadas.
Seria tão lindo morrer de amor.
Mas não, a morte é sem graça mesmo.
Talvez o fulando que levou um tiro e morreu deixou um grande amor que ficará chorando, mas que não morrerá por isso.
A vida é muito irônica. Ou a morte... sei lá!
quinta-feira, 23 de abril de 2009
domingo, 19 de abril de 2009
Good morning Joan
É o céu não está tão azul quanto você esperava. Mas também não tá tão cinza.
Ligue pra Maria, ele se perdeu num friozinho de uma mnhã de início de junho.
Faça alguma coisa pra melhorar esse seu olhar perdido.
Essa olheiras devem ser retiradas.
Que tal vestir aquela máscara que há muito você não veste. Ela está empoeirada em cima da estante. Vista. Você vai gostar.
E é só isso...
Não consigo concluir o texto, deu preguiça, vou tomar um banho.
Ligue pra Maria, ele se perdeu num friozinho de uma mnhã de início de junho.
Faça alguma coisa pra melhorar esse seu olhar perdido.
Essa olheiras devem ser retiradas.
Que tal vestir aquela máscara que há muito você não veste. Ela está empoeirada em cima da estante. Vista. Você vai gostar.
E é só isso...
Não consigo concluir o texto, deu preguiça, vou tomar um banho.
E essa música voltou...
http://www.youtube.com/watch?v=yJtuYtRSEak
Minhas mãos estão cansadas
Não tenho mais onde me agarrar
Tudo já se foi
Amizade, carinho e amor
Não há mais por que lutar
Minhas mãos estão cansadas
Não vou mais lhe segurar
Vou deixar que você se vá.
Procure o seu caminho
Eu aprendi andar sozinho
Isto foi a muito tempo atrás
Mas ainda sei como se faz
Minhas mãos estão cansadas
Não tenho mais onde me agarrar
Não vou mais lhe segurar
Vou deixar que você se vá...
Minhas mãos estão cansadas
Não tenho mais onde me agarrar
Tudo já se foi
Amizade, carinho e amor
Não há mais por que lutar
Minhas mãos estão cansadas
Não vou mais lhe segurar
Vou deixar que você se vá.
Procure o seu caminho
Eu aprendi andar sozinho
Isto foi a muito tempo atrás
Mas ainda sei como se faz
Minhas mãos estão cansadas
Não tenho mais onde me agarrar
Não vou mais lhe segurar
Vou deixar que você se vá...
sexta-feira, 17 de abril de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Bukowski
"Você pode não acreditar nisto
mas há as pessoas
que passam pela vida com
muito pouca
fricção de angústia.
eles se vestem bem, dormem bem.
eles estão contentes com
a família deles.
com a vida.
eles são imperturbáveis
e freqüentemente se sentem
muito bem.
e quando eles morrem
é uma morte fácil, normalmente durante o
sono.
você pode não acreditar nisto
mas tais pessoas existem.
mas eu não sou nenhum deles.
oh não, eu não sou nenhum deles,
eu não estou nem mesmo próximo
para ser um deles.
mas eles
estão lá ...
e eu estou aqui."
mas há as pessoas
que passam pela vida com
muito pouca
fricção de angústia.
eles se vestem bem, dormem bem.
eles estão contentes com
a família deles.
com a vida.
eles são imperturbáveis
e freqüentemente se sentem
muito bem.
e quando eles morrem
é uma morte fácil, normalmente durante o
sono.
você pode não acreditar nisto
mas tais pessoas existem.
mas eu não sou nenhum deles.
oh não, eu não sou nenhum deles,
eu não estou nem mesmo próximo
para ser um deles.
mas eles
estão lá ...
e eu estou aqui."
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Era um menino de cabelos desgrenhados, calças curtas, camisa desbotada e chinelos de dedo, andava com a cabeça baixa, mas com os pensamentos no céu.
Era uma menina de vestido florido, sapatinhos vermelhos, cabelos ao vento e de olhos negros, não pensava em nada, só esperava o momento certo para atravessar a rua.
O menino, levantou a cabeça e viu a menina de olhos negros, que estava em seu caminho, porém do outro lado, somente pensou:
- É esta que eu quero para mim...
Mas ela já era dele... ela já era dele.
Era uma menina de vestido florido, sapatinhos vermelhos, cabelos ao vento e de olhos negros, não pensava em nada, só esperava o momento certo para atravessar a rua.
O menino, levantou a cabeça e viu a menina de olhos negros, que estava em seu caminho, porém do outro lado, somente pensou:
- É esta que eu quero para mim...
Mas ela já era dele... ela já era dele.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Eu estive com 76 anos um dia...
Um dia eu estive com 76 anos e ali, sentada na varanda eu olhava a rua, havia crinaças brincando, a grama era verdinha, um cachorrinho malhado de branco e marrom fazia um buraco no jardim, parecia ter encontrado um pedaço de pão velho que há alguns dias ele havia enterrado.
Eu sentada ali, olhava a vida que passou um dia.
Ela era diferente, eu era diferente, tinha cabelos castanhos e encaracolados, meu corpo ainda não percebia os estragos que o tempo faz na carne, porém na alma, o tempo foi amigo, me trouxe tranquilidade.
Ali eu pensava, porque havia me afligido tanto?
Chorado por amores não correspondidos, por erros cometidos, por tentativas frustradas.
Por que um dia eu me arrependi tanto por tentar ser feliz, por achar estar fazendo a coisa certa?
Por que eu deixei a ansiedade tomar conta de mim quase sempre?
Estas lágrimas não voltarão.
Agora eu não chorava mais.
Eu percebia que eu tinha todo direito de ser feliz, tinha todo direito de errar, tinha o direito de me arrepender e pedir desculpas, mas eu percebia ali que não cabia a mim cavar o perdão de outra pessoa, mas cabia a mim saber me perdoar.
Ali eu me vi jovem na minha frente, eu tinha os olhos arregalados, como quem sempre procurava alguma coisa, minha testa era franzida, parecia preocupada o tempo todo, minhas costas estavam curvadas, o mundo pesava bastante.
Mas isto deixou de fazer sentido quando eu tinha 76 anos.
Eu havia feito a última parada e estava chegando ao fim.
E o tempo me trouxe de presente alguns pensamentos:
-para que mendigar o sentimento de alguém, ele deve ser doado
-para que cobrar sentimento em volta, ele deve ser doado
-para que fugir, o que tem que ser acontece de qualquer maneira
-para que chorar, o sorriso transforma tudo
-para que se angustiar, a resposta esteve o tempo todo dentro de mim
Foi difícil perceber isso, mas com 76 anos, sentada ali na varanda eu percebia e não foi tarde demais, foi em tempo de respirar bem fundo, sentir meus pulmões e meu coração batendo forte e dizer adeus.
Eu sentada ali, olhava a vida que passou um dia.
Ela era diferente, eu era diferente, tinha cabelos castanhos e encaracolados, meu corpo ainda não percebia os estragos que o tempo faz na carne, porém na alma, o tempo foi amigo, me trouxe tranquilidade.
Ali eu pensava, porque havia me afligido tanto?
Chorado por amores não correspondidos, por erros cometidos, por tentativas frustradas.
Por que um dia eu me arrependi tanto por tentar ser feliz, por achar estar fazendo a coisa certa?
Por que eu deixei a ansiedade tomar conta de mim quase sempre?
Estas lágrimas não voltarão.
Agora eu não chorava mais.
Eu percebia que eu tinha todo direito de ser feliz, tinha todo direito de errar, tinha o direito de me arrepender e pedir desculpas, mas eu percebia ali que não cabia a mim cavar o perdão de outra pessoa, mas cabia a mim saber me perdoar.
Ali eu me vi jovem na minha frente, eu tinha os olhos arregalados, como quem sempre procurava alguma coisa, minha testa era franzida, parecia preocupada o tempo todo, minhas costas estavam curvadas, o mundo pesava bastante.
Mas isto deixou de fazer sentido quando eu tinha 76 anos.
Eu havia feito a última parada e estava chegando ao fim.
E o tempo me trouxe de presente alguns pensamentos:
-para que mendigar o sentimento de alguém, ele deve ser doado
-para que cobrar sentimento em volta, ele deve ser doado
-para que fugir, o que tem que ser acontece de qualquer maneira
-para que chorar, o sorriso transforma tudo
-para que se angustiar, a resposta esteve o tempo todo dentro de mim
Foi difícil perceber isso, mas com 76 anos, sentada ali na varanda eu percebia e não foi tarde demais, foi em tempo de respirar bem fundo, sentir meus pulmões e meu coração batendo forte e dizer adeus.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Uma coisa me deixa intrigada.
As pessoas criam rótulos e te enfiam ali dentro sem ao menos terem trocado uma palavra com você.
Como podem dizer que fulano é isso ou aquilo sem nem ter dado um oi?
O oi não é nada.
Uma coisa é certa, você só conhece alguém, realmente, depois de ter comido um quilo de sal com ela e depois de ter olhado bem lá no fundo de seus olhos.
Sem isso, o que é visto é só projeção de um pensamento sem fundamento algum.
As pessoas criam rótulos e te enfiam ali dentro sem ao menos terem trocado uma palavra com você.
Como podem dizer que fulano é isso ou aquilo sem nem ter dado um oi?
O oi não é nada.
Uma coisa é certa, você só conhece alguém, realmente, depois de ter comido um quilo de sal com ela e depois de ter olhado bem lá no fundo de seus olhos.
Sem isso, o que é visto é só projeção de um pensamento sem fundamento algum.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Atlas
segunda-feira, 6 de abril de 2009
SEI.
"Eu não vou chorar, você não vai chorar.
Você pode entender que eu não vou mais te ver por enquanto.
Sorria e saiba o que eu sei: eu te amo".
Você pode entender que eu não vou mais te ver por enquanto.
Sorria e saiba o que eu sei: eu te amo".
Assinar:
Postagens (Atom)