Trancada no quarto.
As mãos suando frio.
Um ser repugnante me espera à porta.
Uma perereca, inofensiva, eu sei, porém eu sinto asco, pavor, pânico.
Ninguém chega para tirá-la de lá.
Talvez ela já tenha saído, pode ser na hora que joguei os 2 chinelos nela e bati a porta e coloquei o tapete na frestinha.
Talvez ela já tenha ido embora... ou talvez esteja me esperando para grudar seu corpo gelado em mim. Acredito na segunda hipótese, vou continuar aqui trancada até que chegue alguém.
Aaaarg.
Nenhum comentário:
Postar um comentário