Quarta-feira fui assistir Avatar, o filme é incrível tanto os efeitos especiais quanto a história.
Antes de ver o filme li críticas dizendo que a história seria clichê, porém concordo em parte, mas não da mesma forma, somente concordo com a palavra, o que seria clichê ali, para esses "críticos" é a história de amor entre o mocinho humano e a mocinha Na'vi, na verdade, o amor é um tanto quanto clichê, porém não é bobo, é bom. E a história entre os dois é bem Romeu e Julieta, mas com um final feliz. Gostei, é emocionante, assim como todo o filme.
Mas o que mais me chamou a atenção é a forma como colocaram "deus" no filme. Deus ali é a energia que provém da interligação de todos os seres. Vivem numa rede. O que se faz para um ser se faz para eles mesmos.
Eu acredito nisso, Deus é energia, é a energia que provém de todos os seres que vivem no Universo. O que eu faço para um ser aqui na Terra pode repercurtir em um outro ser que vive a anos luz de daqui.
Tudo está ligado.
Porém, para conseguir visualizar esta rede é preciso pensar amplo, se se pensar limitadamente, não é possível nem enxergar a rede que se forma na Terra, quanto mais a rede universal.
Esta rede é infinita, é cícilica, é como uma bacia cheia de água, movimente a água, ondas se formarão, elas baterão na borda da bacia e voltará para o centro, no centro a onda bate em si mesma e volta novamente para a borda.
Se eu faço alguma coisa para um ser aqui, em algum momento da minha existência eu sentirei o que foi feito (existência aqui é amplo, não é só minha vida carnal e terrestre), seja algo bom ou ruim, essa onda vai, porém ela voltará.
É bom estarmos atentos aos nossos atos e ao que nos acontece.
Coinscidências não existem, é fácil atribuir os acontecimentos ao acaso, assim não precisamos viver com o peso da responsabilidade.
Antes de ver o filme li críticas dizendo que a história seria clichê, porém concordo em parte, mas não da mesma forma, somente concordo com a palavra, o que seria clichê ali, para esses "críticos" é a história de amor entre o mocinho humano e a mocinha Na'vi, na verdade, o amor é um tanto quanto clichê, porém não é bobo, é bom. E a história entre os dois é bem Romeu e Julieta, mas com um final feliz. Gostei, é emocionante, assim como todo o filme.
Mas o que mais me chamou a atenção é a forma como colocaram "deus" no filme. Deus ali é a energia que provém da interligação de todos os seres. Vivem numa rede. O que se faz para um ser se faz para eles mesmos.
Eu acredito nisso, Deus é energia, é a energia que provém de todos os seres que vivem no Universo. O que eu faço para um ser aqui na Terra pode repercurtir em um outro ser que vive a anos luz de daqui.
Tudo está ligado.
Porém, para conseguir visualizar esta rede é preciso pensar amplo, se se pensar limitadamente, não é possível nem enxergar a rede que se forma na Terra, quanto mais a rede universal.
Esta rede é infinita, é cícilica, é como uma bacia cheia de água, movimente a água, ondas se formarão, elas baterão na borda da bacia e voltará para o centro, no centro a onda bate em si mesma e volta novamente para a borda.
Se eu faço alguma coisa para um ser aqui, em algum momento da minha existência eu sentirei o que foi feito (existência aqui é amplo, não é só minha vida carnal e terrestre), seja algo bom ou ruim, essa onda vai, porém ela voltará.
É bom estarmos atentos aos nossos atos e ao que nos acontece.
Coinscidências não existem, é fácil atribuir os acontecimentos ao acaso, assim não precisamos viver com o peso da responsabilidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário